Feed-in tariff: diferenças entre revisões – Wikipédia, a enciclopédia livre


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'''''Feed-in tariff''''' ('''FIT''', '''Contrato de oferta padrão''')<ref name="nrel.gov">[http://www.nrel.gov/docs/fy10osti/44849.pdf Policymaker's Guide to Feed-in Tariff Policy Design] Couture, T., Cory, K., Kreycik, C., Williams, E., (2010). </ref> '''tarifa renovável avançada'''<ref>[http://www.wind-works.org/FeedLaws/RenewableEnergyPolicyMechanismsbyPaulGipe.pdf Renewable Energy Policy Mechanisms] {{Wayback|url=http://www.wind-works.org/FeedLaws/RenewableEnergyPolicyMechanismsbyPaulGipe.pdf |date=20120510072741 }}<sup class="noprint Inline-Template"><span style="white-space: nowrap;">&#x5B;''[[Wikipédia:Ligação inativa|<span title="&nbsp;since December 2013">dead link</span>]][[Wikipédia:Ligação inativa|<nowiki/>]]''&#x5D;</span><span style="white-space: nowrap;"></span></sup></ref> ou&nbsp;'''pagamento de energias renováveis'''<ref>{{citar web|autor= Environmental and Energy Study Institute|url= http://www.eesi.org/061808_Renewable_Energy_Payments|título= Environmental and Energy Study Institute Renewable Energy Payments Briefing|publicado= Eesi.org|data= |acessodata= 2013-12-15|arquivourl= https://web.archive.org/web/20120716222319/http://www.eesi.org/061808_Renewable_Energy_Payments|arquivodata= 2012-07-16|urlmorta= yes}}</ref>&nbsp;é um mecanismo utilizado por [[Política pública|políticas públicas]] destinadas a acelerar o investimento em tecnologias de [[Energia renovável|energias renováveis]] por meio da oferta de contratos de longo prazo aos produtores de energias renováveis.<ref name="nrel.gov">[http://www.nrel.gov/docs/fy10osti/44849.pdf Policymaker's Guide to Feed-in Tariff Policy Design] Couture, T., Cory, K., Kreycik, C., Williams, E., (2010). </ref><ref name="Couture, T. 2010">Couture, T., Gagnon, Y., (2010). </ref> Isso significa prometer aos produtores de energia renovável um preço acima dos preços de mercado<ref>{{citecitar web|url=https://www.investopedia.com/terms/f/feed-in-tariff.asp|titletítulo=What Is a Feed-In Tariff (FIT)?}}</ref> e fornecer certeza de preço e contratos de longo prazo que ajudem a financiar investimentos em energia renovável.<ref name="Couture, T. 201022010" /><ref>{{citecitar web|url=http://www.dbadvisors.com/content/_media/1196_Paying_for_Renewable_Energy_TLC_at_the_Right_Price.pdf|titletítulo=Paying for renewable energy|publisherpublicado=Dbadvisors.com|archive-urlarquivourl=https://web.archive.org/web/20111005090036/http://www.dbadvisors.com/content/_media/1196_Paying_for_Renewable_Energy_TLC_at_the_Right_Price.pdf|archive-datearquivodata=5 Octoberde outubro de 2011|url-statusurlmorta=dead sim|access-dateacessodata=2013-12-15}}</ref> Tipicamente, as FITs concedem preços diferentes a diferentes fontes de energia renovável de modo a incentivar o desenvolvimento de uma tecnologia em detrimento de outra. Por exemplo, tecnologias como a [[Energia eólica no Brasil|energia eólica]] e a [[energia solar fotovoltaica]]<ref>{{cite journalcitar periódico|url=https://www.academia.edu/9365189 |titletítulo=Understanding Electricity Tariffs |datedata=1 Octoberde outubro de 2014 |website=Academia.edu |last1último1=Kaunda |first1primeiro1=Salim |access-dateacessodata=22 Marchde março de 2016}}</ref> recebem um preço mais alto por kWh que a [[Energia maremotriz|energia das marés]]. As FITs muitas vezes incluem uma "degressão": uma diminuição gradual do preço ou tarifa para seguir<ref name="Couture, T. 201022010" /> e encorajar reduções de custos tecnológicos.<ref name="nrel.gov2gov" /><ref>{{citecitar web|url=http://sunfeed.net/feed-in-tariff/germany/|titletítulo=sunfeed.net|publisherpublicado=sunfeed.net|archive-urlarquivourl=https://web.archive.org/web/20120510124946/http://sunfeed.net/feed-in-tariff/germany/|archive-datearquivodata=10 Mayde maio de 2012|url-statusurlmorta=dead sim}}</ref>

== Descrição ==

FITs tipicamente incluem três provisões fundamentais:<ref>Mendonça, M. (2007). ''Feed-in Tariffs: Accelerating the Deployment of Renewable Energy''. London: EarthScan. {{ISBN|9781136565892}}</ref><ref name="nrel.gov3gov" />

* acesso à [[Rede elétrica|rede]] garantindo

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* preços de compra baseados em custos

Sob uma ''feed-in tariff'', os geradores elegíveis de [[energia renovável]], incluindo proprietários de residências, empresários, agricultores e investidores privados, recebem um preço baseado no custo pela eletricidade renovável que fornecem à rede. Isso permite o desenvolvimento de diversas tecnologias (eólica, solar, biogás, etc.) e oferece aos investidores um retorno razoável. Esse princípio foi explicado na [[Lei de Fontes de Energia Renováveis ​​da Alemanha]] de 2000:
<blockquote>As taxas de compensação foram determinadas por meio de estudos científicos, desde que as taxas identificadas permitissem que uma instalação – quando gerida de forma eficiente – fosse operada de forma rentável (a partir de custos), com base na utilização de tecnologias de ponta e dependendo das fontes de energia renováveis ​​naturalmente disponíveis em um determinado ambiente geográfico.

– Lei de Fontes de Energia Renováveis da Alemanha de 2000<ref name="eeg-2000">{{citecitar booklivro|url=http://www.bmub.bund.de/fileadmin/bmu-import/files/pdfs/allgemein/application/pdf/res-act.pdf|titletítulo=Act on Granting Priority to Renewable Energy Sources (Renewable Energy Sources Act)|datedata=Marchmarço de 2000|publisherpublicado=Federal Ministry for the Environment, Nature Conservation and Nuclear Safety (BMU)|access-dateacessodata=2016-06-18|archive-urlarquivourl=https://web.archive.org/web/20160921012408/http://www.bmub.bund.de/fileadmin/bmu-import/files/pdfs/allgemein/application/pdf/res-act.pdf|archive-datearquivodata=21 Septemberde setembro de 2016|placelocal=Berlin, Germany|url-statusurlmorta=dead sim}}</ref> (tradução literal)</blockquote>Como resultado, a tarifa (ou taxa) pode diferir por tecnologia, local da instalação (por exemplo, telhado ou montagem no solo para projetos [[Painel solar fotovoltaico|solares fotovoltaicos]]), tamanho (escala residencial ou comercial) e região.<ref name="nrel.gov3gov" /> As tarifas são normalmente projetadas para diminuir ao longo do tempo a fim de rastrear e incentivar a mudança tecnológica.<ref name="Couture, T. 20103">{{cite journalcitar periódico|titletítulo=An analysis of feed-in tariff remuneration models: Implications for renewable energy investment |journalperiódico=Energy Policy |issuenúmero=2 |authorautor=Couture, T., Gagnon, Y. |yearano=2010 |pagespáginas=955–965 |doi=10.1016/j.enpol.2009.10.047 |volume=38}}</ref>

FITs tipicamente oferecem um acordo de compra garantido para longos (por volta de 15 à 25 anos) períodos.<ref name="nrel.gov3gov" /><ref name="Lipp, J. 2007">{{cite journalcitar periódico|titletítulo=Lessons for effective renewable electricity policy from Denmark, Germany and the United Kingdom |journalperiódico=Energy Policy |lastúltimo=Lipp |firstprimeiro=Judith |yearano=2007 |pagespáginas=5481–5495 |doi=10.1016/j.enpol.2007.05.015 |volume=35 |numbernúmero=11}}</ref>

– Lei de Fontes de Energia Renováveis da Alemanha de 2000<ref name="eeg-2000">{{cite book|url=http://www.bmub.bund.de/fileadmin/bmu-import/files/pdfs/allgemein/application/pdf/res-act.pdf|title=Act on Granting Priority to Renewable Energy Sources (Renewable Energy Sources Act)|date=March 2000|publisher=Federal Ministry for the Environment, Nature Conservation and Nuclear Safety (BMU)|access-date=2016-06-18|archive-url=https://web.archive.org/web/20160921012408/http://www.bmub.bund.de/fileadmin/bmu-import/files/pdfs/allgemein/application/pdf/res-act.pdf|archive-date=21 September 2016|place=Berlin, Germany|url-status=dead}}</ref> (tradução literal)</blockquote>Como resultado, a tarifa (ou taxa) pode diferir por tecnologia, local da instalação (por exemplo, telhado ou montagem no solo para projetos [[Painel solar fotovoltaico|solares fotovoltaicos]]), tamanho (escala residencial ou comercial) e região.<ref name="nrel.gov3" /> As tarifas são normalmente projetadas para diminuir ao longo do tempo a fim de rastrear e incentivar a mudança tecnológica.<ref name="Couture, T. 20103">{{cite journal |title=An analysis of feed-in tariff remuneration models: Implications for renewable energy investment |journal=Energy Policy |issue=2 |author=Couture, T., Gagnon, Y. |year=2010 |pages=955–965 |doi=10.1016/j.enpol.2009.10.047 |volume=38}}</ref>

Taxas baseadas no desempenho incentivam os produtores a maximizar sua produção e eficiência nos projetos.<ref>Klein, A.; Pfluger, B. Held, A.; Ragwitz, M.; Resch, G. [http://www.feed-in-cooperation.org/wDefault_7/wDefault_7/download-files/research/best_practice_paper_2nd_edition_final.pdf Evaluation of Different Feed-in Tariff Design Options: Best Practice Paper for the International Feed-in Cooperation] {{Webarchive|url=https://web.archive.org/web/20110726051419/http://www.feed-in-cooperation.org/wDefault_7/wDefault_7/download-files/research/best_practice_paper_2nd_edition_final.pdf|datedata=26 Julyde julho de 2011}} (Fraunhofer ISI) (October 2008). 2nd Edition. Berlin, Germany: BMU. Retrieved 1 November 2008</ref>

FITs tipicamente oferecem um acordo de compra garantido para longos (por volta de 15 à 25 anos) períodos.<ref name="nrel.gov3" /><ref name="Lipp, J. 2007">{{cite journal |title=Lessons for effective renewable electricity policy from Denmark, Germany and the United Kingdom |journal=Energy Policy |last=Lipp |first=Judith |year=2007 |pages=5481–5495 |doi=10.1016/j.enpol.2007.05.015 |volume=35 |number=11}}</ref>

Desde 2019, as políticas de ''feed-in tariff'' foram promulgadas em mais de 50 países, incluindo Argélia, Austrália, Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, China, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Estônia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Irã , República da Irlanda, Israel, Itália, Quênia, República da Coreia, Lituânia, Luxemburgo, Holanda, Malta, Paquistão, Portugal, África do Sul, Espanha, Suíça, Tanzânia, Tailândia, Turquia e Reino Unido.<ref name="ren21_2010">[http://www.ren21.net/REN21ProductsServices/Publications/GlobalStatusReport/Renewables2010GlobalStatusReport/tabid/5824/Default.aspx REN21 Global Status Report, 2010] {{webarchive|url=https://web.archive.org/web/20120618132050/http://www.ren21.net/REN21ProductsServices/Publications/GlobalStatusReport/Renewables2010GlobalStatusReport/tabid/5824/Default.aspx|datedata=18 Junede junho de 2012}}, pp. 37–8, Tab. 2</ref> No início de 2012, na Espanha, o governo Rajoy suspendeu a tarifa ''feed-in'' para novos projetos.<ref name="ren21_2012">[http://www.map.ren21.net/GSR/GSR2012.pdf REN21 Global Status Report, 2012] {{webarchive|url=https://web.archive.org/web/20121215215616/http://www.map.ren21.net/GSR/GSR2012.pdf|datedata=15 Decemberde dezembro de 2012}}, p. 70</ref>

Taxas baseadas no desempenho incentivam os produtores a maximizar sua produção e eficiência nos projetos.<ref>Klein, A.; Pfluger, B. Held, A.; Ragwitz, M.; Resch, G. [http://www.feed-in-cooperation.org/wDefault_7/wDefault_7/download-files/research/best_practice_paper_2nd_edition_final.pdf Evaluation of Different Feed-in Tariff Design Options: Best Practice Paper for the International Feed-in Cooperation] {{Webarchive|url=https://web.archive.org/web/20110726051419/http://www.feed-in-cooperation.org/wDefault_7/wDefault_7/download-files/research/best_practice_paper_2nd_edition_final.pdf|date=26 July 2011}} (Fraunhofer ISI) (October 2008). 2nd Edition. Berlin, Germany: BMU. Retrieved 1 November 2008</ref>

Em 2008, uma análise detalhada da [[Comissão Europeia]] concluiu que "regimes tarifários ''feed-in'' bem adaptados são geralmente os esquemas de apoio mais eficientes e eficazes para promover a eletricidade renovável".<ref name="ec.europa.eu">European Commission (COM), 2008. Commission Staff Working Document, Brussels, 57, 23 January 2008. Retrieved 17 November 2008 at: {{citecitar web|url=http://ec.europa.eu/energy/climate_actions/doc/2008_res_working_document_en.pdf|titletítulo=Archived copy|archive-urlarquivourl=https://web.archive.org/web/20090509184329/http://ec.europa.eu/energy/climate_actions/doc/2008_res_working_document_en.pdf|archive-datearquivodata=9 Mayde maio de 2009|url-statusurlmorta=dead sim|access-dateacessodata=2009-12-01}}</ref> A conclusão foi apoiada por outras análises, incluindo da [[Agência Internacional de Energia]],<ref>International Energy Agency (IEA) (2008). Deploying Renewables: Principles for Effective Policies, {{ISBN|978-92-64-04220-9}}.</ref><ref>de Jager, D., Rathmann, M. (2008). Policy Instrument Design to Reduce Financing Costs in Renewable Energy Technology Projects. Work performed by ECOFYS, Ultrecht, The Netherlands. Paris, France: International Energy Agency – Renewable Energy Technology Deployment. Retrieved 9 March 2009 at: {{citecitar web|url=http://www.iea-retd.org/files/RETD_PID0810_Main.pdf|titletítulo=Archived copy|archive-urlarquivourl=https://web.archive.org/web/20110726171136/http://www.iea-retd.org/files/RETD_PID0810_Main.pdf|archive-datearquivodata=26 Julyde julho de 2011|url-statusurlmorta=dead sim|access-dateacessodata=2009-12-01}}</ref> da [[Federação Europeia de Energia Renovável]],<ref>European Renewable Energy Federation (EREF 2007). Prices for Renewable Energies in Europe for 2006⁄2007: Feed-in tariffs versus Quota Systems – a comparison. Doerte Fouquet, editor, Brussels, Belgium, available at {{citecitar web|url=http://www.eref-europe.org/library/price-report/|titletítulo=Price Report &#124; Eref|archive-urlarquivourl=https://web.archive.org/web/20150511082122/http://www.eref-europe.org/library/price-report/|archive-datearquivodata=11 Mayde maio de 2015|url-statusurlmorta=dead sim|access-dateacessodata=2015-05-25}}</ref> bem como do [[Deutsche Bank]].<ref>{{citecitar web|url=http://www.dbcca.com/dbcca/EN/_media/Global_Climate_Change_Policy_Tracker_Exec_Summary.pdf|titletítulo=Global Climate Change Policy Tracker Executive Summary|access-dateacessodata=2013-12-15}}</ref>

Desde 2019, as políticas de ''feed-in tariff'' foram promulgadas em mais de 50 países, incluindo Argélia, Austrália, Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, China, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Estônia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Irã , República da Irlanda, Israel, Itália, Quênia, República da Coreia, Lituânia, Luxemburgo, Holanda, Malta, Paquistão, Portugal, África do Sul, Espanha, Suíça, Tanzânia, Tailândia, Turquia e Reino Unido.<ref name="ren21_2010">[http://www.ren21.net/REN21ProductsServices/Publications/GlobalStatusReport/Renewables2010GlobalStatusReport/tabid/5824/Default.aspx REN21 Global Status Report, 2010] {{webarchive|url=https://web.archive.org/web/20120618132050/http://www.ren21.net/REN21ProductsServices/Publications/GlobalStatusReport/Renewables2010GlobalStatusReport/tabid/5824/Default.aspx|date=18 June 2012}}, pp. 37–8, Tab. 2</ref> No início de 2012, na Espanha, o governo Rajoy suspendeu a tarifa ''feed-in'' para novos projetos.<ref name="ren21_2012">[http://www.map.ren21.net/GSR/GSR2012.pdf REN21 Global Status Report, 2012] {{webarchive|url=https://web.archive.org/web/20121215215616/http://www.map.ren21.net/GSR/GSR2012.pdf|date=15 December 2012}}, p. 70</ref>

Em 2008, uma análise detalhada da [[Comissão Europeia]] concluiu que "regimes tarifários ''feed-in'' bem adaptados são geralmente os esquemas de apoio mais eficientes e eficazes para promover a eletricidade renovável".<ref name="ec.europa.eu">European Commission (COM), 2008. Commission Staff Working Document, Brussels, 57, 23 January 2008. Retrieved 17 November 2008 at: {{cite web|url=http://ec.europa.eu/energy/climate_actions/doc/2008_res_working_document_en.pdf|title=Archived copy|archive-url=https://web.archive.org/web/20090509184329/http://ec.europa.eu/energy/climate_actions/doc/2008_res_working_document_en.pdf|archive-date=9 May 2009|url-status=dead|access-date=2009-12-01}}</ref> A conclusão foi apoiada por outras análises, incluindo da [[Agência Internacional de Energia]],<ref>International Energy Agency (IEA) (2008). Deploying Renewables: Principles for Effective Policies, {{ISBN|978-92-64-04220-9}}.</ref><ref>de Jager, D., Rathmann, M. (2008). Policy Instrument Design to Reduce Financing Costs in Renewable Energy Technology Projects. Work performed by ECOFYS, Ultrecht, The Netherlands. Paris, France: International Energy Agency – Renewable Energy Technology Deployment. Retrieved 9 March 2009 at: {{cite web|url=http://www.iea-retd.org/files/RETD_PID0810_Main.pdf|title=Archived copy|archive-url=https://web.archive.org/web/20110726171136/http://www.iea-retd.org/files/RETD_PID0810_Main.pdf|archive-date=26 July 2011|url-status=dead|access-date=2009-12-01}}</ref> da [[Federação Europeia de Energia Renovável]],<ref>European Renewable Energy Federation (EREF 2007). Prices for Renewable Energies in Europe for 2006⁄2007: Feed-in tariffs versus Quota Systems – a comparison. Doerte Fouquet, editor, Brussels, Belgium, available at {{cite web|url=http://www.eref-europe.org/library/price-report/|title=Price Report &#124; Eref|archive-url=https://web.archive.org/web/20150511082122/http://www.eref-europe.org/library/price-report/|archive-date=11 May 2015|url-status=dead|access-date=2015-05-25}}</ref> bem como do [[Deutsche Bank]].<ref>{{cite web|url=http://www.dbcca.com/dbcca/EN/_media/Global_Climate_Change_Policy_Tracker_Exec_Summary.pdf|title=Global Climate Change Policy Tracker Executive Summary|access-date=2013-12-15}}</ref>

Uma ''feed-in tariff'' pode se diferenciar com base no custo marginal. Esta é uma alternativa teorética que se baseia no conceito de diferenciação de preços (Finon). Sob tal política, o preço tarifário varia de um nível ligeiramente acima da taxa spot até o preço necessário para que se obtenha o nível ótimo de produção determinado pelo governo. As empresas com custos marginais mais baixos recebem preços na extremidade inferior do espectro que aumentam sua receita, mas não tanto quanto sob a tarifa ''feed-in'' uniforme. Os produtores mais marginais enfrentam o preço tarifário mais alto. Esta versão da política tem dois objetivos. O primeiro é reduzir a lucratividade de certos locais de produção.

Muitas fontes renováveis ​​são altamente dependentes de sua localização. Por exemplo, as turbinas eólicas são mais lucrativas em locais com muito vento e as usinas solares são melhores em locais ensolarados. Isso significa que os geradores tendem a se concentrar nesses locais mais lucrativos. A tarifa diferenciada visa rentabilizar os locais menos naturalmente produtivos e dispersar os muitos geradores que se tornam um bem indesejável em certas regiões (Finon). Imagine derrubar todas as florestas para construir parques eólicos; isso não seria bom para o meio ambiente. Isso, no entanto, leva a uma produção menos efetiva em relação aos custos de eletricidade renovável, pois os locais mais eficientes são subutilizados. O outro objetivo das tarifas diferenciadas por custo marginal é reduzir o custo do programa (Finon). Sob a tarifa uniforme, todos os produtores recebem o mesmo preço, que às vezes excede em muito o preço necessário para incentivá-los a produzir. A receita adicional se traduz em lucro. Assim, a tarifa diferenciada tenta dar a cada produtor o que ele precisa para manter a produção para que a quantidade ótima de mercado de produção de energia renovável possa ser alcançada (Finon).<ref>{{cite journalcitar periódico|url=http://www2.centre-cired.fr/IMG/pdf/ACL15.pdf |titletítulo=The Static and Dynamic Efficiency of Instruments of Promotion of Renewables |journalperiódico=Energy Studies Review |authorautor=Finon, Dominique and Menanteau, Philippe |yearano=2004 |doi=10.15173/esr.v12i1.453 |volume=12 |doi-access=free}}</ref>

De modo geral, e à luz da globalização incipiente, tarifas ''feed-in'' representam problemas crescentes do ponto de vista do comércio, pois sua implementação em um país pode facilmente afetar indústrias e políticas de outros. Idealmente, isso exigiria uma coordenação global de tratamento e imposição de tal instrumento de política, o que poderia ser alcançado na [[Organização Mundial do Comércio]].<ref>{{cite journalcitar periódico|titletítulo=World Trade Organization, Renewable Energy Subsidies and the Case of Feed-In Tariffs: Time for Reform Toward Sustainable Development? |journalperiódico=Georgetown International Environmental Law Review (GIELR) |issuenúmero=1 |last2último2=Cima |first2primeiro2=Elena |yearano=2015 |ssrn=2704398 |volume=27 |last1último1=Farah |first1primeiro1=Paolo Davide}}</ref>

=== Compensação ===

[[Ficheiro:Feed-in_Tariff_meter_connections.png|miniaturadaimagem|Esquema ilustrativo (em inglês) das conexões entre medidores para com as ''feed-in tariff'' e contratos de compra e venda de energia.]]

Existem três métodos de compensação.

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=== Estados Unidos ===

A primeira forma de tarifa ''feed-in'' (sob outro nome) foi implementada nos EUA em 1978 sob o presidente [[Jimmy Carter]], que assinou a Lei Nacional de Energia (NEA). Esta lei incluiu cinco atos separados, um dos quais foi o ''Public Utility Regulatory Policies Act'' (PURPA). O objetivo da Lei Nacional de Energia era incentivar a [[conservação de energia]] e desenvolver novos recursos energéticos, incluindo renováveis, como energia eólica, solar e geotérmica.<ref>{{citecitar web|url=http://web.gsm.uci.edu/~navarro/windfinal110899.pdf|titletítulo=Policy Options for Promoting Wind Energy Development in California: A Report to the Governor and State Legislature|archive-urlarquivourl=https://wayback.archive-it.org/all/20080909231828/http://web.gsm.uci.edu/~navarro/windfinal110899.pdf|archive-datearquivodata=9 Septemberde setembro de 2008|url-statusurlmorta=dead sim}}</ref><ref name="Hirsh, R. F. 1999 pp. 60-72">Hirsh, R. F. (1999). " PURPA: The Spur to Competition and Utility Restructuring," The Electricity Journal, Vol. 12, Issue 7, pp. 60–72.</ref>

Dentro do PURPA havia uma disposição que exigia que as concessionárias comprassem eletricidade gerada de produtores de energia independentes qualificados a taxas que não excedessem o custo evitado.<ref name="Hirsh, R. F. 1999 pp. 60-72" /> Os custos evitados foram projetados para refletir o custo que uma concessionária incorreria para fornecer a mesma geração elétrica. Diferentes interpretações do PURPA prevaleceram na década de 1980: algumas concessionárias e comissões estaduais de concessionárias interpretaram custos evitados estritamente como significando custos de combustível evitados, enquanto outros escolheram definir "custos evitados" como o "custo marginal evitado de longo prazo" da geração.<ref name="Hirsh, R. F. 1999 pp. 60-72" /> Os custos de longo prazo referem-se ao custo antecipado da eletricidade nos próximos anos. Esta última abordagem foi adotada pela Califórnia em seu ''Standard Offer Contract No. 4''.<ref>Guey Lee, L. (1999). Korean Energy Economics Institute (KEEI). Retrieved 19 August 2009 [http://www.keei.re.kr/keei/download/ef0505_60.pdf Renewable electricity purchases: History and recent developments]</ref> Outra provisão incluída na lei PURPA foi relativa ao impedimento de que as concessionárias possuam mais de 50% dos projetos, a fim de incentivar novas entrantes.<ref name="Hirsh, R. F. 1999 pp. 60-72" />

Para atender ao PURPA, alguns estados passaram a oferecer Contratos de Oferta Padrão aos produtores. A Comissão de Utilidade Pública da Califórnia estabeleceu vários Contratos de Oferta Padrão, incluindo a Oferta Padrão No.4 (''SO4'', em inglês), a qual utilizou preços fixos com base no custo esperado de geração a longo prazo. As estimativas de longo prazo dos custos de eletricidade foram baseadas na crença (amplamente difundida na época) de que os preços do petróleo e do gás continuariam a aumentar.<ref name="boell.org">Rickerson, W.; Grace, R.C. (March 2007). Washington, DC: Heinrich Boll Foundation. Retrieved 16 March 2009 [http://www.boell.org/docs/Rickerson_Grace_FINAL.pdf The Debate over Fixed Price Incentives for Renewable Electricity in Europe and the United States: Fallout and Future Directions] {{webarchive|url=https://web.archive.org/web/20080925201817/http://www.boell.org/docs/Rickerson_Grace_FINAL.pdf|datedata=25 Septemberde setembro de 2008}}</ref> Isso levou a um cronograma crescente de preços fixos de compra, projetado para refletir os custos evitados de longo prazo da nova geração elétrica. Em 1992, os produtores privados de energia haviam instalado aproximadamente 1.700 MW de capacidade eólica na Califórnia, parte da qual ainda está em serviço hoje. A adoção do PURPA também levou à geração significativa de energia renovável em outros estados, como [[Flórida]] e [[Maine]].<ref name="Hirsh, R. F. 1999 pp. 60-72" />

Não obstante, o PURPA mantém conotações negativas na indústria de eletricidade dos EUA. Quando os preços do petróleo e do gás despencaram no final da década de 1980, os Contratos de Oferta Padrão assinados para incentivar o desenvolvimento de novas energias renováveis ​​pareciam altos em comparação. Como resultado, os contratos PURPA passaram a ser vistos como um fardo caro para os contribuintes de energia elétrica.<ref name="boell.org" />

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=== Europa ===

Em 1990, a Alemanha adotou sua "Stromeinspeisungsgesetz" (StrEG), ou "Lei sobre alimentação de eletricidade na rede".<ref name="Germany, Stromeinspeisungsgesetz 1990">Germany, Stromeinspeisungsgesetz (StrEG) (1990). Germany's Act on Feeding Renewable Energies into the Grid of 7 December 1990," Federal Law Gazette I p.2663, unofficial translation. Retrieved 9 July 2009 at: {{citecitar web|url=http://wind-works.org/FeedLaws/Germany/ARTsDE.html|titletítulo=The Original Electricity Feed Law in Germany|archive-urlarquivourl=https://web.archive.org/web/20100713154349/http://www.wind-works.org/FeedLaws/Germany/ARTsDE.html|archive-datearquivodata=13 Julyde julho de 2010|url-statusurlmorta=dead sim|access-dateacessodata=2009-12-01}}</ref> O StrEG exigia que as concessionárias comprassem eletricidade gerada de fornecedores de energia renovável a uma porcentagem do preço de varejo vigente da eletricidade. O percentual oferecido para energia solar e eólica foi fixado em 90% do preço da eletricidade residencial, enquanto outras tecnologias, como hidrelétricas e fontes de biomassa, foram oferecidos percentuais que variam de 65% a 80%. Um limite de projeto de 5 MW foi incluído.<ref name="Germany, Stromeinspeisungsgesetz 1990" />

Embora o StrEG da Alemanha fosse insuficiente para incentivar tecnologias mais caras, como a fotovoltaica, ele se mostrou relativamente eficaz em incentivar tecnologias de baixo custo, como a eólica, levando à implantação de 4.400 MW de nova capacidade eólica entre 1991 e 1999, o que representou aproximadamente um terço do total capacidade eólica global até 1999.<ref name="eeg-200022000" />

Um desafio adicional que o StrEG abordou foi o direito de se conectar à rede. O StrEG garantiu o acesso à rede dos produtores de eletricidade renovável.<ref name="eeg-200022000" /> Leis semelhantes de ''feed-in'' com base em porcentagem foram adotadas na Espanha<ref>{{cite journalcitar periódico|titletítulo=Ten Years of Renewable Electricity Policies in Spain: An Analysis of Successive Feed-in Tariff Reforms |journalperiódico=Energy Policy |issuenúmero=8 |authorautor=del Río Gonzalez, P. |yearano=2008 |pagespáginas=2917–2929 |doi=10.1016/j.enpol.2008.03.025 |volume=36}}</ref> e na Dinamarca,<ref name="Munksgaard, J 2008">{{cite journalcitar periódico|titletítulo=Wind power in the Danish liberalized power market – Policy measures, price impact and investor incentives |journalperiódico=Energy Policy |issuenúmero=10 |authorautor=Munksgaard, J. and Morthorst, P. E. |yearano=2008 |pagespáginas=3940–3947 |doi=10.1016/j.enpol.2008.07.024 |volume=36}}</ref>, na década de 1990.

=== Lei de Fontes de Energia Renováveis ​​da Alemanha ===

A lei de ''feed-in'' da [[Alemanha]] passou por uma grande reestruturação em 2000 para se tornar a [[Lei de Fontes de Energia Renováveis ​​de 2000]] (em alemão: ''Erneuerbare-Energien-Gesetz'' ou ''EEG'').<ref name="eeg-200022000" /> O título é um ato de concessão de prioridade às fontes de energia renováveis. Em sua nova forma, a lei provou ser uma estrutura política altamente eficaz para acelerar a implantação de energias renováveis.<ref name="Jacobsson, S. 2006 pp. 256">{{cite journalcitar periódico|titletítulo=The politics and policy of energy system transformation—explaining the German diffusion of renewable energy technology |journalperiódico=Energy Policy |last2último2=Lauber |first2primeiro2=Volkmar |yearano=2006 |pagespáginas=256–276 |citeseerx=10.1.1.469.5071 |doi=10.1016/j.enpol.2004.08.029 |volume=34 |last1último1=Jacobsson |first1primeiro1=Staffan |numbernúmero=3}}</ref> Incluem-se entre as mudanças importantes:

* os preços de compra baseados no custo de geração - isso levou a preços diferentes para diferentes tecnologias e para projetos de tamanhos variados

* utilitáriosconcessionárias foram autorizadosautorizadas a participar

* as tarifas foram projetadas para diminuir anualmente com base nas reduções de custos esperadas, conhecidas como 'redução tarifária'

Tendo em vista ter sido muito bem-sucedida, a política alemã (alterada em 2004, 2009 e 2012) foi frequentemente usada como referência contra a qual outras políticas tarifárias ''feed-in'' foram consideradas. Outros países seguiram a abordagem alemã. Os contratos de longo prazo são normalmente oferecidos de maneira não discriminatória a todos os produtores de energia renovável. Como os preços de compra são baseados em custos, projetos operados com eficiência geram uma taxa razoável de retorno.<ref name="Lipp, J. 200722007" /><ref name="feed-in-cooperation.org">{{citecitar booklivro|url=http://www.feed-in-cooperation.org/wDefault_7/download-files/research/Best_practice_Paper_3rd_edition.pdf|titletítulo=Evaluation of different feed-in tariff design options: best practice paper for the International Feed-in Cooperation – 3rd edition|last1último1=Klein|first1primeiro1=Arne|last2último2=Merkel|first2primeiro2=Erik|last3último3=Pfluger|first3primeiro3=Benjamin|last4último4=Held|first4primeiro4=Anne|last5último5=Ragwitz|first5primeiro5=Mario|last6último6=Resch|datedata=Decemberdezembro de 2010|publisherpublicado=Fraunhofer ISI|access-dateacessodata=2016-06-18|first6primeiro6=Gustav|last7último7=Busch|first7primeiro7=Sebastian|placelocal=Germany}}</ref> Este princípio foi declarado no próprio ato:<blockquote>"As taxas de compensação ... têm sido determinadas por meio de estudos científicos, sob reserva de que as taxas identificadas devam permitir que uma instalação - quando gerenciada com eficiência - seja operada de maneira econômica (baseada em custos), com base no uso de tecnologias de ponta e dependendo de fontes de energia renováveis ​​naturalmente disponíveis em um determinado ambiente geográfico."

– Lei de Fontes de Energia Renováveis da Alemanha (2000)<ref name="eeg-200032000" /> (tradução literal)</blockquote>O sucesso da energia fotovoltaica na Alemanha resultou em uma queda nos preços da eletricidade de até 40% durante os horários de pico, com economias entre €520 milhões e €840 milhões para consumidores.<ref name="Parkinson13022012">{{citecitar web|lastúltimo=Parkinson|firstprimeiro=Giles|url=http://reneweconomy.com.au/2012/pachydro-sees-14gw-of-solar-by-mid-2020s-45783|titletítulo=PacHydro sees 14GW of solar by mid 2020s|datedata=13 Februaryde fevereiro de 2012|access-dateacessodata=2016-06-18}}</ref><ref name="Parkinson27022012">{{citecitar web|lastúltimo=Parkinson|firstprimeiro=Giles|url=http://reneweconomy.com.au/2012/euro-utilities-declare-war-on-solar-pv-57935|titletítulo=Euro utilities declare war on solar PV|datedata=27 Februaryde fevereiro de 2012|access-dateacessodata=2016-06-18}}</ref> A economia para os consumidores significou, ao contrário, redução na margem de lucro das grandes empresas de energia elétrica, que reagiram pressionando o governo alemão, o qual reduziu os subsídios em 2012.<ref name="Parkinson27022012" /> O aumento da participação da energia solar na Alemanha também teve como efeito o fechamento de usinas de geração a gás e a carvão.<ref name="parkinson-2012">{{citecitar web|lastúltimo=Parkinson|firstprimeiro=Giles|url=http://reneweconomy.com.au/2012/five-things-we-learned-this-week-38760|titletítulo=Five things we learned this week|datedata=9 Septemberde setembro de 2012|website=Reneweconomy.com.au|access-dateacessodata=2016-06-18}}</ref>

Frequentemente, toda a energia produzida é fornecida à rede, o que faz com que o sistema funcione como um [[Contrato de compra e venda de energia|PPA]] de acordo com a desambiguação acima. No entanto, não há necessidade de um contrato de compra com uma concessionária, mas a tarifa de alimentação é administrada pelo estado, logo o termo "''feed-in tariff''" (alemão "Einspeisetarif") é geralmente usado. Desde cerca de 2012, outros tipos de contratos tornaram-se mais usuais, porque os PPAs foram apoiados e para projetos solares de pequena escala, o uso direto da energia tornou-se mais atraente quando a tarifa ''feed-in'' tornou-se mais baixa do que os preços da energia comprada.

Em 1º de agosto de 2014, uma nova revisão da Lei de Fontes de Energia Renováveis ​​entrou em vigor. Corredores de implantação específicos agora estipulam até que ponto a energia renovável deve ser expandida no futuro e as taxas de financiamento (tarifas de alimentação) para nova capacidade gradualmente deixarão de ser definidas pelo governo, mas determinadas por leilão, a começar por [[usina solar]] montada no solo.<ref name="bmwi-2015-a">{{citecitar booklivro|url=http://www.bmwi.de/English/Redaktion/Pdf/making-a-success-of-the-energy-transition,property=pdf,bereich=bmwi2012,sprache=en,rwb=true.pdf|titletítulo=Making a success of the energy transition: on the road to a secure, clean and affordable energy supply|datedata=Septembersetembro de 2015|publisherpublicado=Federal Ministry for Economic Affairs and Energy (BMWi)|access-dateacessodata=2016-06-07|placelocal=Berlin, Germany}}</ref> Isso representou uma grande mudança na política e será estendida a partir de 2017 com processos de licitação para energia eólica ''onshore'' e ''offshore''.

== Efeitos nos preços da eletricidade ==

FITs têm tanto aumentado quanto decrescido preços da energia elétrica.<ref name="PURC">{{citecitar web|url=http://regulationbodyofknowledge.org/renewable-energy-and-energy-efficiency/|titletítulo=Frequently Asked Questions on Renewable Energy and Energy Efficiency, Body of Knowledge on Infrastructure Regulation|datedata=2013-05-04|publisherpublicado=Regulationbodyofknowledge.org|access-dateacessodata=2013-12-15}}</ref>

Aumentos nas tarifas de eletricidade ocorreram quando o financiamento para o esquema de tarifas feed-in foi fornecido a contribuintes por meio de uma sobretaxa em suas contas de eletricidade.<ref>{{Citecitar newsjornal|url=https://www.cleanenergywire.org/factsheets/defining-features-renewable-energy-act-eeg|titletítulo=Defining features of the Renewable Energy Act (EEG)|datedata=2014-10-08|workobra=Clean Energy Wire|languagelíngua=en|access-dateacessodata=2018-09-17}}</ref> Na Alemanha, esta abordagem de financiamento da tarifa ''feed-in'' acrescentou 6,88 cEUR por kWh à tarifa de eletricidade para consumidores residenciais em 2017.<ref>[https://www.cleanenergywire.org/news/germany-set-miss-climate-goals-think-tank/eeg-surcharge-2017 “EEG-surcharge 2017”]. Clean Energy Wire (12 August 2019). Retrieved 2019-08-16.</ref> No entanto, a energia renovável pode reduzir os preços do mercado ''spot'' por meio de efeitos da [[ordem de mérito]], a prática de usar instalações de combustível fóssil de custo mais alto somente quando a demanda excede a capacidade de instalações de custo mais baixo.<ref name="Sensfuss, F. 2009">{{cite journalcitar periódico|titletítulo=The merit-order effect: A detailed analysis of the price effect of renewable electricity generation on spot market prices in Germany |journalperiódico=Energy Policy |issuenúmero=8 |authorautor=Sensfuss, F., Ragwitz, M., Genoese, M. |yearano=2008 |pagespáginas=3086–3094 |doi=10.1016/j.enpol.2008.03.035 |volume=36 |hdl-access=free |hdl=10419/28511 |s2cid=13852333}}</ref> Isso levou a reduções de preços de eletricidade na Espanha,<ref>{{cite journalcitar periódico|titletítulo=Analysing the impact of renewable electricity support schemes on power prices: The case of wind electricity in Spain |journalperiódico=Energy Policy |issuenúmero=9 |authorautor=de Miera, G. S.; González P. del Río, Vizcaíno, I. |yearano=2008 |pagespáginas=3345–3359 |doi=10.1016/j.enpol.2008.04.022 |volume=36}}</ref> Dinamarca<ref name="Munksgaard, J 200822008" /> e Alemanha.<ref name="Sensfuss, F. 2009" /><ref>{{citecitar web|url=http://cleantechnica.com/2012/02/09/solar-pv-reducing-price-of-electricity-in-germany/|titletítulo=Solar PV Reducing Price of Electricity in Germany|datedata=2012-02-09|publisherpublicado=Cleantechnica.com|authorautor=Shahan, Zachary|access-dateacessodata=2013-12-15}}</ref>

== Paridade de rede ==

A paridade de rede ocorre quando o custo de uma tecnologia alternativa para produção de eletricidade corresponde à média existente para a área. A paridade pode variar tanto no tempo (ou seja, ao longo do dia e ao longo dos anos) quanto no espaço (ou seja, geograficamente). O preço da eletricidade da rede varia amplamente de áreas de alto custo, como [[Havaí]] e [[Califórnia]], para áreas de baixo custo, como [[Wyoming]] e [[Idaho]].<ref>{{citecitar web|url=http://www.eia.doe.gov/fuelelectric.html|titletítulo=Electricity – U.S. Energy Information Administration (EIA)|publisherpublicado=Eia.doe.gov|access-dateacessodata=23 Junede junho de 2012}}</ref> Em áreas com preços de acordo com a hora do dia, as tarifas variam ao longo do dia, aumentando durante os horários de alta demanda (por exemplo, das 11h às 20h) e diminuindo durante os horários de baixa demanda (por exemplo, das 20h às 11h).

== Políticas alternativas e complementos ==

[[Padrão de Portfólio Renovável|Padrões de Portfólio Renováveis]] ​​(PPR) e subsídios criam mercados protegidos para a energia renovável. Os PPRs exigem que as concessionárias obtenham uma porcentagem mínima de sua energia de fontes renováveis. Em alguns estados, as concessionárias podem comprar Certificados de Energia Renovável (nos EUA), Sistemas de Certificado de Energia Renovável (na [[União Europeia]]) ou Registros de Certificados de Energia Renovável (na [[Austrália]]) para atender a esse requisito. Esses certificados são emitidos para produtores de energia renovável com base na quantidade de energia que alimentam a rede. A venda dos certificados é outra forma de os produtores renováveis ​​complementarem suas receitas.<ref>{{cite journalcitar periódico|titletítulo=Renewable financial support systems and cost-effectiveness |journalperiódico=Journal of Cleaner Production |issuenúmero=3 |authorautor=Toke, David |yearano=2006 |pagespáginas=280–287 |doi=10.1016/j.jclepro.2006.02.005 |volume=15}}</ref>

Os preços dos certificados flutuam com base na demanda geral de energia e na concorrência entre os produtores renováveis. Se a quantidade de energia renovável produzida exceder a quantidade necessária, os preços dos certificados podem cair, como no comércio de carbono na Europa. Isso pode prejudicar a viabilidade econômica de produtores renováveis.<ref>{{cite journalcitar periódico|titletítulo=Green Certificate Markets, the Risk of Over-Investment, and the Role of Longterm Contracts |journalperiódico=Energy Policy |issuenúmero=9 |authorautor=Kildegaard, A. |yearano=2008 |pagespáginas=3413–3421 |doi=10.1016/j.enpol.2008.05.017 |volume=36}}</ref><ref>Hvelplund, F. (2005) "Renewable Energy: Political Prices or Political Quantities", in V. Lauber, ed., ''Switching to Renewable Power'', pp. 228–245 London: Earthscan.</ref><ref>{{cite journalcitar periódico|url=https://www.repository.cam.ac.uk/handle/1810/131635 |titletítulo=Comparison of Feed-in Tariff, Quota and Auction Mechanisms to Support Wind Power Development |journalperiódico=Renewable Energy |issuenúmero=8 |authorautor=Butler, L.; Neuhoff, K. |yearano=2008 |pagespáginas=1854–1867 |doi=10.1016/j.renene.2007.10.008 |volume=33}}</ref>

Sistemas de cotas favorecem grandes geradores verticalmente integrados e concessionárias de energia elétrica multinacionais, já que os certificados são geralmente denominados em unidades de um megawatt-hora. Eles também são mais difíceis de projetar e implementar que uma FIT.<ref name="wind-works.org">Gipe, Paul (17 February 2006) [http://www.wind-works.org/FeedLaws/RenewableEnergyPolicyMechanismsbyPaulGipe.pdf Renewable Energy Policy Mechanisms]. wind-works.org {{webarchive|url=https://web.archive.org/web/20120510072741/http://www.wind-works.org/FeedLaws/RenewableEnergyPolicyMechanismsbyPaulGipe.pdf|datedata=10 Mayde maio de 2012}}</ref><ref>{{cite journalcitar periódico|titletítulo=REFIT and RPS: Options for a harmonised Community framework |journalperiódico=Energy Policy |issuenúmero=12 |yearano=2004 |pagespáginas=1405–1414 |doi=10.1016/S0301-4215(03)00108-3 |volume=32 |last1último1=Lauber |first1primeiro1=Volkmar}}</ref>

A obrigatoriedade de tarifas dinâmicas para atualizações de medidores iniciadas pelo cliente (incluindo para consumo de energia distribuída) pode ser uma maneira mais econômica de acelerar o desenvolvimento da [[energia renovável]].<ref>{{citecitar web|url=http://www.utilitymagazine.com.au/smart-grid-smart-city-the-future-of-australias-electricity-networks/|titletítulo=Smart Grid, Smart City: the future of Australia's electricity networks|datedata=7 Octoberde outubro de 2014|workobra=Utility Magazine|archive-urlarquivourl=https://web.archive.org/web/20161107114654/http://www.utilitymagazine.com.au/smart-grid-smart-city-the-future-of-australias-electricity-networks/|archive-datearquivodata=7 Novemberde novembro de 2016|access-dateacessodata=7 Novemberde novembro de 2016}}</ref>

== Por país ==

Leis de ''feed-in tariff'' estavam em vigor em 46 jurisdições globalmente até 2007.<ref>REN 21 (2007) [http://www.ren21.net/Portals/0/documents/activities/gsr/RE2007_Global_Status_Report.pdf Renewables 2007: Global Status Report]. p. 43</ref> As informações sobre tarifas solares podem ser encontradas de forma consolidada, porém nem todos os países estão listados nesta fonte.<ref>{{citar web|url=http://www.solarfeedintariff.net|título=Solar Feed in Tariffs|publicado=Solarfeedintariff.net|acessodata=23 de junho de 2012}}</ref>

=== Austrália ===

Tarifas ''feed-in'' foram introduzidas em 2008 em [[South Australia]] e em [[Queensland]], em 2009 no [[Território da Capital Australiana]] e em [[Vitória (Austrália)|Victoria]], e em 2010 em [[Nova Gales do Sul]], [[Tasmânia]] e [[Austrália Ocidental]]. O [[Território do Norte]] oferece apenas esquemas tarifários locais. Um esquema federal uniforme para substituir todos os esquemas estaduais foi proposto pela senadora verde da Tasmânia, [[Christine Milne]], mas não foi promulgado.<ref>[http://www.aph.gov.au/library/pubs/climatechange/governance/domestic/national/feed.htm Parliament of Australia: ''Feed-in tariffs''] {{webarchive|url=https://web.archive.org/web/20110526193031/http://www.aph.gov.au/library/pubs/climatechange/governance/domestic/national/feed.htm|data=26 de maio de 2011}}. Retrieved 20 May 2011</ref> Em meados de 2011, a tarifa ''feed-in'' em NSW e ACT foi fechada para novos geradores, pois o limite de capacidade instalada foi atingido. Em NSW, tanto a tarifa ''feed-in'' quanto o limite foram cortados devido às configurações originais excessivamente generosas.<ref>{{citar web|url=http://www.resourcesandenergy.nsw.gov.au/__data/assets/pdf_file/0015/360141/Solar-Bonus-Scheme-Review-Report.pdf|título=Report to NSW Minister for Energy: NSW Solar Bonus Scheme Statutory Review|arquivourl=https://web.archive.org/web/20140622020901/http://www.resourcesandenergy.nsw.gov.au/__data/assets/pdf_file/0015/360141/Solar-Bonus-Scheme-Review-Report.pdf|arquivodata=22 de junho de 2014|urlmorta= sim|acessodata=2013-12-15}}</ref> O novo governo conservador de Victoria substituiu a tarifa ''feed-in'' original por uma tarifa ''feed-in'' de transição menos generosa de 25 centavos de dólar por quilowatt-hora para qualquer excesso de energia gerada para o uso do gerador, enquanto se aguarda o resultado de uma investigação da Comissão de Competição e Eficiência de Victoria. Isso não atende à definição normal e tem sido chamado de "tarifa ''feed-in'' falsa". É uma medição líquida com um pagamento por qualquer crédito de quilowatt em vez do ''roll over'' típico.

=== Canadá ===

[[Ontário]] introduziu uma tarifa ''feed-in'' em 2006, revisada em 2009<ref>{{citar web|url=http://www.powerauthority.on.ca/?PageID=122&ContentID=6856&SiteNodeID=412&BL_ExpandID=190|título=The Ontario Power Authority has merged with the Independent Electricity System Operator|website=www.powerauthority.on.ca|arquivourl=https://web.archive.org/web/20090329011950/http://www.powerauthority.on.ca/SOP/Page.asp?PageID=122&ContentID=6856&SiteNodeID=412&BL_ExpandID=190|arquivodata=29 de março de 2009|urlmorta= sim}}</ref> e 2010, aumentando de 42¢/kWh para 80,2¢/kWh para projetos fotovoltaicos vinculados à rede em microescala (≤10 kW),<ref>[http://www.powerauthority.on.ca/fit/Storage/30/10149_FIT_Price_Schedule_-_Draft_March_13__2009.pdf Proposed Feed-In Tariff Prices for Renewable Energy Projects in Ontario]{{ligação inativa|data=outubro de 2017|bot=medic}}{{cbignore|bot=medic}}</ref><ref name="Transatlantic Climate Policy Group">[http://www.boell.de/climate-transatlantic/index-17.html Transatlantic Climate Policy Group] {{webarchive|url=https://web.archive.org/web/20100311181935/http://www.boell.de/climate-transatlantic/index-17.html|data=11 de março de 2010}}

[http://www.boell.de/climate-transatlantic/index-129.html Feed-in Tariffs in America: Driving the Economy with Renewable Energy Policy that Works] {{webarchive|url=https://web.archive.org/web/20110718191209/http://www.boell.de/climate-transatlantic/index-129.html|data=18 de julho de 2011}}. Retrieved 8 April 2009</ref> e diminuindo para 64,2¢/kWh, devido a solicitações recebidas, a partir de 2 de julho de 2010. Aplicações recebidas antes disso tinham até 31 de maio de 2011 para instalar o sistema de modo a receber a taxa mais elevada.<ref>[http://www.ontarioelectricityrfp.ca/Page.asp?PageID=122&ContentID=7298 Consultations Inform Fair Outcome] {{webarchive|url=https://web.archive.org/web/20120207175534/http://www.ontarioelectricityrfp.ca/Page.asp?PageID=122&ContentID=7298|data=7 de fevereiro de 2012}}</ref> O programa FIT de Ontário inclui um cronograma tarifário para projetos maiores, incluindo fazendas solares de 10 MW a uma taxa reduzida. Em abril de 2010, várias centenas de projetos foram aprovados, incluindo 184 projetos de grande escala, no valor de US$ 8 bilhões.<ref>{{citar web|url=http://www.carbon49.com/2010/04/ontario-feed-in-tariff-program-8-billion-of-deals-so-far/|título=Ontario Feed-In Tariff Program: $8 billion of Deals So Far|data=14 de abril de 2010|publicado=Carbon49.com|acessodata=2013-12-15}}</ref> Até abril de 2012, 12.000 sistemas foram instalados e a taxa caiu para 54,9¢/kWh, devido a solicitações recebidas após 1º de setembro de 2011.<ref>[http://microfit.powerauthority.on.ca/results-microfit-program-review-now-available Results of the microFIT Program] {{Webarchive|url=https://web.archive.org/web/20120408191242/http://microfit.powerauthority.on.ca/results-microfit-program-review-now-available|data=8 de abril de 2012}}. Microfit.powerauthority.on.ca. Retrieved 2019-08-16.</ref><ref>[http://fit.powerauthority.on.ca/ Ontario Power Authority Feed-in Tariff program for renewable energy] {{Webarchive|url=https://web.archive.org/web/20091001110335/http://fit.powerauthority.on.ca/|data=1 de outubro de 2009}}. Fit.powerauthority.on.ca (16 December 2016). Retrieved 2019-08-16.</ref> A tabela de preços em 2013 revisou os preços da energia solar para 28–38¢/kWh.<ref>[http://fit.powerauthority.on.ca/sites/default/files/version3/FIT%20Price%20Schedule%202014-09-30.pdf FIT Overview]{{ligação inativa|data=novembro de 2022|bot=InternetArchiveBot|fix-attempted=yes}}. Fit.powerauthority.on.ca (16 December 2016). Retrieved 2019-08-16.</ref>

=== China ===

A Lei de Energia Renovável entrou em vigor em 2006 e trouxe o primeiro mecanismo de tarifa ''feed-in'' para energia renovável na China.<ref>https://energy.ec.europa.eu/system/files/2020-09/promoting_res_en_0.pdf</ref>

Em agosto de 2011, uma tarifa solar nacional foi emitida a cerca de US$ 0,15 por kWh.<ref>{{citar jornal|url=https://www.nytimes.com/cwire/2011/09/14/14climatewire-china-uses-feed-in-tariff-to-build-domestic-25559.html|título=China Uses Feed-In Tariff to Build Domestic Solar Market (by Coco Liu)|data=14 de setembro de 2011|obra=The New York Times}}</ref>

A China estabeleceu uma tarifa para novas usinas eólicas ''onshore'' em um movimento para ajudar os operadores de projetos em dificuldades a obter lucros. A Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma), agência de planejamento econômico do país, anunciou quatro categorias de projetos eólicos ''onshore'' que, de acordo com a região, poderão se candidatar às tarifas. Áreas com melhores recursos eólicos terão tarifas mais baixas, enquanto aquelas com saídas mais baixas poderão acessar tarifas mais generosas.

As tarifas são fixadas em 0,51 yuan (US$ 0,075, GBP 0,05), 0,54 yuan, 0,58 yuan e 0,61 yuan. Essas representam um prêmio significativo em relação à taxa média de 0,34 yuan por quilowatt-hora paga aos geradores de eletricidade a carvão.<ref>[https://archive.today/20130122035133/http://www.environmental-expert.com/resultEachPressRelease.aspx?cid=31242&codi=59097&lr=1 "China sets feed-in tariff for wind power plants"], BusinessGreen, 27 July 2009</ref>

=== Índia ===

A [[Índia]] inaugurou um programa de energia solar em janeiro de 2010. A [[Missão Solar Nacional Jawaharlal Nehru]] foi oficialmente anunciada pelo primeiro-ministro da Índia em 12 de janeiro daquele ano.<ref>{{citar jornal|url=http://www.hindu.com/2010/01/12/stories/2010011260911100.htm|título=Jawaharlal Nehru National Solar Mission inauguration|data=2010-01-12|arquivourl=https://web.archive.org/web/20100115080517/http://www.hindu.com/2010/01/12/stories/2010011260911100.htm|arquivodata=2010-01-15|urlmorta= sim|jornal=[[The Hindu]]|acessodata=2013-12-15}}</ref> Este programa visava instalar 20 GW de energia solar até 2022. A primeira fase deste programa visava 1.000 MW, mediante o pagamento de uma tarifa fixada pela ''Central Electricity Regulatory Commission'' (CERC) da Índia. Embora, em essência, esta seja uma tarifa de alimentação, várias condições poderiam afetar o tamanho do projeto e a data de comissionamento. A tarifa para projetos solares fotovoltaicos é fixada em {{INR}}17,90 (US$ 0,397)/kWh. A tarifa para projetos solares térmicos é fixa de {{INR}}15,40 (US$ 0,342/kWh). O tarifário será revisto periodicamente pela CERC. Em 2015, a tarifa ''feed-in'' foi de cerca de {{INR}}7,50 (US$ 0,125)/kWh e é aplicável principalmente no nível da concessionária. Muitos varejistas de eletricidade (mas não todos) introduziram uma tarifa ''feed-in''. Uma tarifa de alimentação é paga ao proprietário do sistema solar fotovoltaico pelo excesso de eletricidade gerada e não usada pessoalmente. Se toda a energia produzida for utilizada, a conta de eletricidade será reduzida.

== Ver também ==

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{{Referências}}

{{Mínimo|Economia}}

[[Categoria:Energias renováveis]]

[[Categoria:Economia ambiental]]

[[Categoria:!Wikiconcurso Direitos Humanos e Meio Ambiente (artigos)]]